Dos aplicativos para smartphones, computadores pessoais até o comércio eletrônico e a prestação de serviços, a tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. Essa tendência ganha ainda mais força no mercado de trabalho, quando aplicado ao gerenciamento empresarial integrado.
Em uma realidade não muito distante, a mão-de-obra humana já vem sendo substituída por sistemas de programação para aperfeiçoar processos nas organizações, além de proporcionar a praticidade de coleta de informações empresariais úteis dentre os vários modelos de negócios.
De acordo com Ricardo Said, coordenador do curso de Sistema de Informação do UBM – Centro Universitário de Barra Mansa –, é notório que o volume de dados vem aumentando e a tendência é que se busque, consequentemente, mais excelência na conferência de dados.
“Para melhor atender clientes cada vez mais exigentes, o índice de falhas deve ser próximo de zero. Com isso, a checagem e a conferência humana não dão conta da quantidade de informação que deve ser processada”, afirmou, reforçando a necessidade de sistemas informatizados no dia a dia de trabalho. O professor destaca também que mais essencial que ter esses sistemas é ter profissionais qualificados para poder aplicar e gerenciar todas as ferramentas necessárias para a eficácia dos procedimentos.
Segundo a IDC Brasil (International Data Corporation Pesquisa de Mercado e Consultoria), as empresas brasileiras avançam para alcançar uma TI flexível, do ponto de vista de operação e nos seus custos. A instituição aponta ainda que o mercado de TI tem um crescimento estimado em 10,5% no país neste ano, que será conduzido por processos de transformação digital, substituição de tecnologias e pela venda de dispositivos como smartphones e computadores, por exemplo.